Eminem e Yelawolf dividirão uma das duas capas da edição de fim de ano da revista VIBE (a outra será estampada por T.I.). Em entrevista para a publicação, os rappers falaram sobre o fato de serem brancos no rap, discutindo ainda seus problemas com as drogas.
Nós fazemos piada com isso, mas não acho que falamos profundamente a respeito, disse Eminem sobre a cor dos dois. Quando estou ouvindo a música dele, não penso em nada disso.
Fazemos piada com isso porque é engraçado, adicionou Yela. Tipo, ele me chama de 'mano branco'.
Yelawolf também falou sobre seu passado como traficante e usuário de drogas. Revelando que está limpo atualmente, Yela declarou que começou a usar substâncias ilícitas bem cedo.
Eu comecei a fumar maconha com 11 anos, revelou. Com 12, eu estava fumando PCP. Aos 13, usava ácido, Freon, Special K e cogumelos. Aos 16, eu vendia comprimidos de ecstasy na escola. Nem fazia isso por ser um bom traficante, mas sim porque eu era um indivíduo desprezível. A droga era chamada de cookie de chocolate, e tinha heroína nela. Eu pegava essa mer** e ia pra aula. Eu mergulhei tão fundo nas drogas que uma vez tive uma onda que durou meses.
Confira abaixo a capa da VIBE de dezembro:
Nós fazemos piada com isso, mas não acho que falamos profundamente a respeito, disse Eminem sobre a cor dos dois. Quando estou ouvindo a música dele, não penso em nada disso.
Fazemos piada com isso porque é engraçado, adicionou Yela. Tipo, ele me chama de 'mano branco'.
Yelawolf também falou sobre seu passado como traficante e usuário de drogas. Revelando que está limpo atualmente, Yela declarou que começou a usar substâncias ilícitas bem cedo.
Eu comecei a fumar maconha com 11 anos, revelou. Com 12, eu estava fumando PCP. Aos 13, usava ácido, Freon, Special K e cogumelos. Aos 16, eu vendia comprimidos de ecstasy na escola. Nem fazia isso por ser um bom traficante, mas sim porque eu era um indivíduo desprezível. A droga era chamada de cookie de chocolate, e tinha heroína nela. Eu pegava essa mer** e ia pra aula. Eu mergulhei tão fundo nas drogas que uma vez tive uma onda que durou meses.
Confira abaixo a capa da VIBE de dezembro:
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